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Apresentação

Suas ações são catarses coletivas, apelam ao ritualístico, a estados de possessão antropofágica dos mitos, bandidos e heróis, de deuses e de semi-deuses que o homem criou para fazer frente ao mistério que é a vida.

– Paulo Reis, Entre o espírito e o sentido, 2010

Artista brasileiro, vive e trabalha na cidade do Rio de Janeiro. Cabelo é poeta, músico e artista plástico. Considera seus desenhos, pinturas, esculturas, canções, performances, vídeos e instaurações, como manifestações da poesia. Segundo Luiz Camillo Osorio, “essas várias linhas de força de sua poética têm como foco um acontecimento expressivo sempre marcado pela presença contundente do corpo”. A obra acontece tanto num museu quanto na rua. Atualmente segue com o projeto Luz com Trevas: uma exposição, um show e um disco, que se misturam formando uma só obra.

Obras
  • Cabelo, Metamorphucksis, da série Febre, 2023
    Metamorphucksis, da série Febre, 2023
  • Cabelo, MADitation, da série Febre, 2021
    MADitation, da série Febre, 2021
  • Cabelo, sem título [untitled], 2020
    sem título [untitled], 2020
  • Cabelo, Cabelo Cobra Coral, 2020
    Cabelo Cobra Coral, 2020
  • Cabelo, Op Yogi, 2020
    Op Yogi, 2020
  • Cabelo, sem título [untitled], 2020
    sem título [untitled], 2020
  • Cabelo, sem título [untitled], 2018
    sem título [untitled], 2018
  • Cabelo, sem título [untitled], 2018
    sem título [untitled], 2018
  • Cabelo, sem título [untitled], 2012
    sem título [untitled], 2012
  • Cabelo, White dwarf stars in globular cluster NGC 6397, 2011
    White dwarf stars in globular cluster NGC 6397, 2011
  • Cabelo, sem título [untitled], 2007
    sem título [untitled], 2007
  • Cabelo, Cefalopóde Heptópode, 1996/1997
    Cefalopóde Heptópode, 1996/1997
  • Cabelo, Itamambuca, 2014/2016
    Itamambuca, 2014/2016
Exposições em destaque

Aurora Incorpora Cobra Coral, 2021 | Auroras | São Paulo, Brasil

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Biografia

Artista brasileiro, vive e trabalha na cidade do Rio de Janeiro. Cabelo é poeta, músico e artista plástico. Considera seus desenhos, pinturas, esculturas, canções, performances, vídeos e instaurações, como manifestações da poesia. Segundo Luiz Camillo Osorio, “essas várias linhas de força de sua poética têm como foco um acontecimento expressivo sempre marcado pela presença contundente do corpo”. A obra acontece tanto num museu quanto na rua. Atualmente segue com o projeto Luz com Trevas: uma exposição, um show e um disco, que se misturam formando uma só obra.

 

Em 2022, participou das coletivas "A Trama da Terra que Treme" n'A Gentil Carioca em São Paulo, e "Essa minha letra" no MUHCAB. Em 2021, inaugurou a individual "Aurora Incorpora Cobra Coral" no espaço Auroras, em São Paulo. Em 2019 foi um dos finalistas do Prêmio Pipa, e realizou sua exposição na Villa Aymoré, além de participar das exposições coletivas “Da linha, o fio”, no Espaço Cultural BNDES, Rio de Janeiro, no Festival Multiplicidade 2019: Brasis, Centro Cultural Oi Futuro e participou da coletiva "O que não é floresta é prisão política" na Ocupação 9 de Julho do Movimento dos Sem Teto do Centro (MSTC), São Paulo. No ano de 2018 exibiu a individual “Luz com Trevas” no Espaço Cultural BNDES, Rio de Janeiro e participou da 33ª Bienal Internacional de São Paulo pela segunda vez. Em 2017, participou de “Alucinações à Beira Mar”, no MAM Rio de Janeiro e da exposição “Art of the Treasure Hunt: The Grand Tour” na Toscana, Itália. Em 2015, fez a individual “Obrigado volte sempre” na galeria A Gentil Carioca, Rio de Janeiro. Teve suas obras expostas em exposições individuais, entre as quais se destacam: “Da Banalidade”, Instituto Tomie Ohtake, SP (2016), “Humúsica”, no MAM-Rio (2012), “Mianmar Miroir (The Corridor), no Art Positions na Art Basel Miami (2006); “Imediações de Monte Basura”, no Centre D'art Santa Monica, Barcelona (2005). Entre as exposições coletivas destacamse: Bienal do Mercosul 2009, Porto Alegre, “De Perto, De Longe”, Liceu de Artes e Ofícios, São Paulo (2008); 26ª Bienal Internacional de São Paulo, São Paulo (2004); “How Latitudes Become Forms: Art in a Global Age”, Walker Art Center , Minneapolis, EUA; “Violência e Paixão”, MAM Rio (2003); “Cote à Cote - Art Contemporain du Brésil”, CAPC Musée d`Art Contemporain, França (2001); “Cefalópode Heptópode”, X Documenta de Kassel, Museum Fridericianum, Kassel, Alemanha (1997). Em 1996 recebeu o Prêmio Antarctica Artes com a Folha e o Prêmio IBEU de Artes Plásticas.

 

As obras de Cabelo fazem parte das coleções Gilberto Chateaubriand e Joaquim Paiva Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro - MAM RJ, Instituto Pipa, Acervo Banco Itaú S.A, João Sattamini - Museu de Arte Contemporânea de Niterói.

 

CV

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