José Bento
De pequenas contradições ou de argumentos muito bem amarrados, José Bento extrai a força de sua obra.
– Rodrigo Moura, 2008
Artista plástico brasileiro, vive e trabalha na cidade de Belo Horizonte, Minas Gerais. Marcado pela natureza de seus troncos entalhados e repousados uns sobre os outros, Bento trabalha desde os anos 80 na interseção entre materiais típicos da escultura como a madeira e o metal, mas também alça voos através das imagens em movimento, da fotografia do desenho, além de crias diálogos com a arquitetura por meio de silenciosas intervenções, de construções e desconstruções de objetos, instalações interativas e performances, utilizando principalmente materiais como a madeira — comumente oriunda de reformas e demolições —, a porcelana e o vidro. O domínio do material é a primeira preocupação de José Bento, que busca uma harmonia entre a rigidez e os movimentos dos veios da madeira.
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Artista plástico brasileiro, vive e trabalha na cidade de Belo Horizonte, Minas Gerais. Marcado pela natureza de seus troncos entalhados e repousados uns sobre os outros, Bento trabalha desde os anos 80 na interseção entre materiais típicos da escultura como a madeira e o metal, mas também alça voos através das imagens em movimento, da fotografia e do desenho. O domínio do material é a primeira preocupação de José, que busca uma harmonia entre a rigidez e os movimentos dos veios da madeira. O volume e o equilíbrio que o interessam na escultuta, seu campo de ofício, também envolvem um traço pictórico e uma intervenção espaço-temporal como fonte de pesquisa. O artista relaciona o conjunto de sua obra a uma tentativa de intervir na história pertencente aos elementos que esculpe. “A morte e a vida funcionam no mesmo espaço, porque a parte de dentro da madeira deixa de existir. Se você procurar a palavra ‘madeira’ em qualquer dicionário, vai encontrar uma definição ligada a algo morto. A morte vem de dentro, do meio da madeira", explica Bento sobre sua obsessão com o material.
Em 2016 apresentou a obra “Chão” na 32ª Bienal de São Paulo, no ano de 2015 apresentou sua exposição individual “Chão de Estrelas”, nA Gentill Carioca, em 2017 participou de “Spots, Dots, Pips, Tiles” na Galeria Hunter East Harlem em Nova York, em 2014 foi o artista exibido na “Solo Presentation” dA Gentil Carioca na Art Basel, em 2011 participou de “1901 – 2011 Arte Brasileira e Depois na Coleção Itaú”, no Paço Imperial, Rio de Janeiro e em 2010 “Zum Zum Zum” de volta nA Gentil Carioca, no Rio de Janeiro. Em 2008 mostrou “Poética da Percepção”, uma individual no Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro, em 2005 integrou o “29º Panorama da Arte Brasileira”, no Museu de Arte Moderna de São Paulo, em 2004 teve uma mostra individual organizada no Museu de Arte da Pampulha, Minas Gerais.
Suas obras integram as coleções da Pinacoteca do Estado de São Paulo, Itaú Cultural, São Paulo, Museu de Arte da Pampulha, Belo Horizonte e Museu Nacional de Belas Artes, Rio de Janeiro.