-
Obras
Vivian Caccuri
Mosquito Shrine [Templo do Mosquito], 2018tela de mosquiteiro, linha de algodão, alumínio e ardósia
[mosquito net, fabric, cotton, aluminum and slate line]200 x 420 cm
[78 3/4 x 165 3/8 in]Mais imagens
-
(View a larger image of thumbnail 1
)
-
(View a larger image of thumbnail 2
)
-
(View a larger image of thumbnail 3
)
-
(View a larger image of thumbnail 4
)
-
(View a larger image of thumbnail 5
)
-
(View a larger image of thumbnail 6
)
-
(View a larger image of thumbnail 7
)
-
(View a larger image of thumbnail 8
)
-
(View a larger image of thumbnail 9
)
-
(View a larger image of thumbnail 10
)
-
(View a larger image of thumbnail 11
)
TEMPLO foi produzida e exibida pela primeira vez na Bienal de Kochi-Muziris, India em 2018. “Templo do Mosquito” investiga como o som do mosquito pode servir como meio de transformação...TEMPLO foi produzida e exibida pela primeira vez na Bienal de Kochi-Muziris, India em 2018.
“Templo do Mosquito” investiga como o som do mosquito pode servir como meio de transformação da reputação de um inseto odiado para uma entidade religiosa. O mosquito foi um dos catalisadores para mutação a genética de certas populações humanas, funcionou como arma pára-militar contra inimigos em certas regiões cuja população não sobreviveria às doenças transmitidas pelos mosquitos. Esses insetos selecionam, reduzem e destroem cidades e populações. A instalação consiste em um largo bordado feito numa tela de mosquito, que retrata cenas ficcionais dos encontros de mosquitos e seres humanos.
O “Templo do Mosquito” foi especialmente construído para a III Kochi-Muziris Biennial na província de Kerala, no sul da Índia e inclui o TEMPLO DO MOSQUITO, o sistema de som feito de concreto e uma escultura de luzes que atraem mosquitos para dentro do espaço de exibição. A trilha original apresentada no sistema de som de concreto foi produzida em Kochi, usando frequências espectrais da fêmea do inseto, implicando que o som também tem o potencial de atrair mosquitos para o espaço. A composição apresenta sintetizadores do antropólogo e músico australiano Matt Barlow.
[SHRINE has been commissioned and showed first at the Kochi-Muziris Biennale, India in 2018.
“Mosquito Shrine” investigates how the sound of the mosquito can serve as a means to transform a mosquito’s reputation from a hated animal to that of a religious entity. The mosquito was one of the catalysts for genetic change in certain human populations, it functioned as para-military armies against invaders in certain regions who would not survive the diseases that mosquitoes transmit, these insects select, reduce, and destroy cities and peoples. The installation consists of a large embroidery made on a mosquito net that depicts fictional scenes of encounters between mosquitoes and humans.
For the III Kochi-Muziris Biennial in the province of Kerala in South India, was specially built a “Mosquito Sanctuary” which include the MOSQUITO SHRINE a sound system made of concrete and a sculpture of lights that attract mosquitoes into the exhibition space. The original musical track that plays on the concrete soundsystem was also composed in Kochi, using frequencies of the female insect spectrum, implying that the sound also has the potential to attract mosquitoes to the site. The composition features synthesizers by Australian anthropologist and musician Matt Barlow.]Na galeria
Febre Amarela, 2019 | A Gentil Carioca | Rio de Janeiro, Brazil | 21.09.2019 - 01.11.2019
Kochi-Muziris Biennale, 2018 | curadoria de [curated by] Anita Dube | Kochi-Muziris Biennale Foundation - Cochim & Querala, India | 12.12.2018 - 29.03.2019 -
(View a larger image of thumbnail 1
)