Parede Gentil
Nº 35 A Porta na Parede, 2020
Ana Linnemann
Gentil Apoio: Kogan Amaro
15 fev - 9 de abr 2020 - A trigésima quinta PAREDE GENTIL traz A Porta na Parede, de Ana Linnemann, que nos coloca diante de uma parede intransitável, de...
15 fev - 9 de abr 2020 -
A trigésima quinta PAREDE GENTIL traz A Porta na Parede, de Ana Linnemann, que nos coloca diante de uma parede intransitável, de grandes proporções, onde se insinua uma ambígua porta, disfuncional e perturbável. A artista, reapresenta o trabalho, considerando a situação política atual que a remete à uma parede impenetrável. “O Trabalho reapareceu resignificado e talvez tenha ganhado, pelo momento que vivemos, a vocação de um trabalho público. Ele pode ser percebido ou não, e esse fato é uma característica e um comentário”.
The thirty-fifth PAREDE GENTIL features A Porta na Parede, by Ana Linnemann, which places us in front of an impassable wall, of great proportions, where an ambiguous, dysfunctional and disturbable door is alluded to. The artist presents the work again due to the current political situation that reminds her of an impenetrable wall. “The work has reappeared with a new meaning and perhaps it has gained, due to the moment we are living, the vocation of a public work. It can be perceived or not, and that fact is a characteristic and a comment ”.
A trigésima quinta PAREDE GENTIL traz A Porta na Parede, de Ana Linnemann, que nos coloca diante de uma parede intransitável, de grandes proporções, onde se insinua uma ambígua porta, disfuncional e perturbável. A artista, reapresenta o trabalho, considerando a situação política atual que a remete à uma parede impenetrável. “O Trabalho reapareceu resignificado e talvez tenha ganhado, pelo momento que vivemos, a vocação de um trabalho público. Ele pode ser percebido ou não, e esse fato é uma característica e um comentário”.
The thirty-fifth PAREDE GENTIL features A Porta na Parede, by Ana Linnemann, which places us in front of an impassable wall, of great proportions, where an ambiguous, dysfunctional and disturbable door is alluded to. The artist presents the work again due to the current political situation that reminds her of an impenetrable wall. “The work has reappeared with a new meaning and perhaps it has gained, due to the moment we are living, the vocation of a public work. It can be perceived or not, and that fact is a characteristic and a comment ”.