A cada sobreposição de cinza, o desenho é transformado e aparece de uma forma diferente. O trabalho busca uma equivalência entre camadas de cinza e camadas de tempo, aonde a ausência de cor fala do presente, e o preto mais profundo existe como a memória mais longínqua, ou vice-versa. É também de uma experiência sobre repetição e diferença. Um acumulo do mesmo gesto mínimo, das mesmas sobreposições de cinza, de instantes espirais, e monotipias iguais e diferentes.

With each gray overlay, the design is transformed and appears in a different way. The work seeks an equivalence between layers of gray and layers of time, where the absence of color speaks of the present, and the deepest black exists as the most distant memory, or vice versa. It is also an experience about repetition and difference. An accumulation of the same minimal gesture, the same gray overlays, spiral instants, and the same and different monotypes.