O Bastardo é um artista que, ao se apropriar de suas memórias afetivas, cria e cultua uma narrativa própria, que transcende o indivíduo e se conecta com uma coletividade preta. Ele transforma essas lembranças pessoais em novos lugares e possibilidades, dando vida a um universo artístico único, no qual suas experiências se fundem com as de uma comunidade, criando uma poderosa ferramenta de resistência e afirmação. Sua arte não é apenas uma reflexão de seu passado, mas também uma reinvenção do presente e uma abertura para o futuro, onde novas histórias e possibilidades para a identidade preta podem surgir e florescer.

[O Bastardo is an artist who, by appropriating his own affective memories, creates and cultivates a personal narrative that transcends the individual and connects with a Black community. He transforms these personal recollections into new spaces and possibilities, breathing life into a unique artistic universe where his experiences merge with those of the community, creating a powerful tool of resistance and affirmation. His art is not just a reflection of his past, but also a reinvention of the present and an opening to the future, where new stories and possibilities for Black identity can emerge and flourish.]